A minha tendência é temperar tudo com sarcasmo. Tenho sempre propensão a fazer uma piada parva e ( muito frequentemente ) badalhoca. Sou assim e não queria ser de outra maneira. No entanto, o homem rude da cidade ( que diz palavrões, arrota e é céptico comó raio ) deve estar a invadir rapidamente e em força o que resta do meu cérebro. Está a ficar mais bronco. O buraco que trago no peito está com a infecção muito mais ( cada vez mais ) controlada. Ainda pesquisei se havia um coração à venda no ebay, mas é coisa rara de se arranjar a bom preço e de boa saúde. Dava-me jeito, já que o outro bateu a porta do curral e pôs-se na alheta. Começo a ponderar pôr aqui um relógio de cuco, um snickers ou uns tampões para emergências. Só para a casa não ficar vazia. Mas estou a divagar. A questão é que quando quero escrever sobre algo mais sério, não o sei dizer de uma forma decente. Não me soa bem, talvez por causa das condições acima descritas. Mas o que eu quero mesmo dizer ( e que se foda como soa ) é que um dos gestos mais íntimos entre duas pessoas é o dar as mãos.
O calor humano, a serenidade, os dedos entrelaçados :')
ResponderEliminarÉ sim senhor, de tal maneira que nunca sou eu que dou a minha mão com medo de invadir a intimidade da outra pessoa. Cada maluca com as sua mania (pancas graves no meu caso).
ResponderEliminarÀs vezes usamos estas mascaras para esconder o que realmente sentimos...
ResponderEliminarComo eu te entendo!!
ResponderEliminarS*, isso tudo que só com que seja tão íntimo.
ResponderEliminarNervosa, partilhamos a mesma panca portanto.
Phil, não será este o caso.
B., e eu a pensar que era ave rara!
Estranho como aquilo que fazemos tão naturalmente quando somos crianças na pré-primária que vão dar um passeio se torna algo tão íntimo uns anos mais tarde :)
ResponderEliminarO sarcasmo é mesmo o melhor tempero. ;)
ResponderEliminarTurtle, bem pensado. Nem me tinha lembrado disso.
ResponderEliminarPatife, é o meu preferido mas nem sempre é ideal ;)