Não estava à ( tua ) espera. Nunca soube pedir, optei sempre por dar primeiro. E perdi tanto, demasiadas vezes. Talvez esteja na altura para ( te ) confessar que também preciso que tomem conta de mim, que ando a lutar contra tantos fantasmas que me fazem querer sabotar e lançar(-te) cenários derrotistas.
Continuo sem saber pedir e, algures no caminho, deixei de saber dar. Mas hoje, se ainda me quiseres, vou aninhar-me nos teus braços e vais saber que sim.