tag:blogger.com,1999:blog-26234833671560076542024-03-14T02:31:35.756+00:00This place is on a missionJ.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.comBlogger230125tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-2459737574115724902014-09-16T20:02:00.001+01:002014-09-16T20:06:20.043+01:00Clemência!<div style="text-align: justify;">
Por amor à Nossa Senhora do Ó, alguém que pare com a epidemia das fotografias de pés.</div>
<div style="text-align: justify;">
Não sou eu que sou linda e Deus sabe a cara que me deu, mas ao menos não ando aí a desafiar refeições a saírem das vossas barrigas com selfies bacocas.<br />
Se eu consigo pensar no bem maior do universo, é pedir muito conseguir lanchar calmamente sem ser surpreendida pelo registo do dia dia de cascos e dedos mutantes?</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Irra, ca noija.</div>
J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-60219618782655594482014-03-27T23:21:00.002+00:002014-03-27T23:21:43.722+00:00É uma verdade universal ( ou não ):O entusiasmo com uma nova relação está intimamente ligado ao número de vezes que se rapa as pernas.<br />
<br />
Ou, de repente, estou a querer revelar o gorila que há em mim.... ou não é bom sinal.J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-21076539508296543282014-03-20T23:52:00.002+00:002014-03-20T23:57:34.803+00:00Será?<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="240" src="//www.youtube.com/embed/LrfAM9dnPs0" width="320"></iframe></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
"Não há passos divergentes para quem se quer encontrar."</div>
J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-74847206397473524792014-03-14T22:14:00.000+00:002014-03-14T22:14:57.312+00:00"O mundo inteiro é muitas vezes muito pouco, para quem não está à procura de nada."<div style="text-align: justify;">
Os olhos com pestanas grandes e o sorriso que sempre me desarmou. A maneira como insistes em dar-me a mão. Como me olhas. Como te ris de toda a minha falta de jeito. Como me lês, sem sequer fazeres ideia que consegues. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Queria tanto fazer-te feliz. </div>
<div style="text-align: justify;">
Queria tanto não querer fugir. </div>
J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-53441984072203093062014-03-07T22:46:00.000+00:002014-03-07T22:46:18.313+00:00A garrafa de vodka piscou-me o dente<div style="text-align: justify;">
Se quando se é jovem, é tudo um forrobodó e apanha-se valente bebedeira à frente do pessoal. Chega-se a uma idade que já se acaba a beber sozinha num sofá, com uma tosga... como é que se diz? Ah, pois é... fodida!</div>
<div style="text-align: justify;">
Quero com isto dizer que há uma linha que separa o beber social do alcoolismo e acho que já a ultrapassei. </div>
<div style="text-align: justify;">
Na melhor das hipóteses, bato com a cabeça no bidet. Na pior... vou trabalhar amanhã.</div>
J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-53785837998582277372014-02-15T21:29:00.002+00:002014-02-15T21:29:37.961+00:00And then you came along"<i>There’s a look—just a look—that some men know how to give a woman. You can’t find the definition in the dictionary. But it’s there. You’ll know when you see it—or hear it—or close your eyes and breathe in the scent of it.</i>"<br />
<br />
- Alyson Tyler<br />
<br />
Ainda não tenho palavras minhas para falar de ti.J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-2124095395907798822014-02-13T21:04:00.000+00:002014-02-13T21:09:38.583+00:00A minha gata a engasgar-se com uma bola de pêlo...... parece o Justin Timberlake num daqueles momentos "beat box".J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-87688453174145248362014-02-12T20:08:00.001+00:002014-02-12T20:11:07.017+00:00"Muda o teu mundo, eu mudei o meu"<div style="text-align: justify;">
Não escrevo há muito tempo, mas agora sinto a necessidade de pôr um ponto final a histórias que aqui contei. Tu és uma delas: com muitos capítulos escritos aos soluços, com rabiscos e folhas rasgadas de repente e depois remendadas com toda a minúcia, na esperança pateta de ter uma página imaculada de novo. Não mudava nada. Minto, mudava qualquer coisinha para favorecer o meu orgulho se fosse uma questão de bater palmas e pronto. Como não é, não mudava nada. </div>
<div style="text-align: justify;">
Agradeço, agora, por me teres esgotado ao ponto de ser obrigada a olhar para mim. A não conseguir fugir do que andava a evitar - a sensação imensa de subfelicidade, de um contentamento aparente com migalhas. Há um tempo para acontecer, para passar do que poderíamos ser para o que somos. Ficamos nesse limbo, comigo suspensa na promessa que um dia ias olhar-me e querer ver-me, em vez de ver o teu reflexo em mim. </div>
<div style="text-align: justify;">
Disse-te que, quando menos esperasses, perdias-me. Acordavas e não ia estar ao teu lado. Sem explicação, sem aviso. Essas razões não são previsíveis ou discutíveis, agora que pedes palavras. Agora que me pedes, mais uma vez, que não me dê uma oportunidade a mim para ta dar a ti. Agora sou eu quem doseia palavras e te pede uma última coisa: deixa-me ir.
Levo comigo tudo o que aprendi e me deste. Deitei fora alguns dos momentos menos bonitos, tenho de escolher bem o que guardo e escolho ficar com o que me faz querer-te bem. Não já por nós, mas por ti. Por mim. Sem qualquer esperança pateta. Com a folha rasgada, amarfanhada nas minhas mãos e um sorriso. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Deixa-me ir.</div>
J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-22399369188460194742014-02-04T21:07:00.000+00:002014-02-04T21:09:34.605+00:00Interrompo o silêncio porque me apetece e há coisas que valem a pena relembrar.<i>O que mais dói não é – desengana-te – a infelicidade. A infelicidade dói. Magoa. Martiriza. É intensa; faz gritar, sofrer, saltar, chorar. Mas a infelicidade não é o que mais dói. A infelicidade é infeliz – mas não é o que mais dói. </i><br />
<i><br /></i>
<i> O que mais dói é a subfelicidade. A felicidade mais ou menos, a felicidade que não se faz felicidade, que fica sempre a meio de se ser. A quase felicidade. A subfelicidade não magoa – vai magoando; a subfelicidade não martiriza – vai martirizando. Não é intensa – mas é imensa; faz gritar, sofrer, saltar, chorar – mas em silêncio, em surdina, em anonimato. Como se não fosse. Mas é: a subfelicidade é. A subfelicidade faz-te ficar refém do que tens – mas nem assim te impede de te sentires apeado do que não tens e gostarias de ter. Do que está ali, sempre ali, sempre à mão de semear – e que, mesmo assim, nunca consegues tocar. A subfelicidade é o piso -1 da felicidade. E não há elevador algum que te leve a subir de piso. Tens de ser tu a pegar nas tuas perninhas e a subir as escadas. Anda daí. </i><br />
<i><br /></i>
<i> Sair da subfelicidade é um drama. Um pesadelo. Sair da subfelicidade é mais difícil do que sair da infelicidade. Para sair da infelicidade, toda a gente sabe – tu mesmo o sabes: tens de tomar medidas drásticas. Medidas radicais. Porque a infelicidade é, também ela, radical. Mas sair da subfelicidade é uma batalha interior muito mais dolorosa. Desde logo, porque não sabes se queres, mesmo, sair da subfelicidade. Porque é na subfelicidade que consegues ter a certeza de que evitas a desilusão – terás, no máximo, a subdesilusão; porque é na subfelicidade que consegues ter a certeza de que evitas a perda – terás, no máximo, a subperda. Estás a ficar perdido com o que te digo? </i><br />
<br />
<i>A subfelicidade é o produto mais diabólico que a humanidade criou. Formatado pela consciência, o homem assimilou um conceito que, na verdade, não existe: o da felicidade segura. Espero que estejas bem seguro nessa cadeira quando leres o que aí vem no próximo parágrafo. </i><br />
<i><br /></i>
<i> A felicidade segura não existe. A felicidade segura é segura, sim – mas não é felicidade. A felicidade pacífica é pacífica, sim – mas não é felicidade. A felicidade, quando é felicidade, assolapa, euforiza, arrebata. E não deixa respirar, e não deixa sequer pensar. A felicidade, quando é felicidade, é só felicidade. E tudo o que existe, quando existe felicidade, é a felicidade. Só ela e tu. Ela em ti. Ela em todo o tu. A felicidade, para ser felicidade, não tem estratos, não tem razão. Ou é ou não é. A felicidade é animal, de facto – mas é ainda mais demencial. Deixa-te louco de felicidade, maluco de alegria, passado dos cornos. Só quando estás dentro da felicidade é que estás fora de ti. Liberto do corpo, da matéria, da sensação – e imerso naquela indizível comunhão. Tu e a felicidade. Já a sentiste, não? </i><br />
<i><br /></i>
<i> Não há como dizer de outra maneira: se estás acomodado à subfelicidade, se tens medo de ser feliz e preferes a certeza de seres subfeliz: és um triste de todo o tamanho. A subfelicidade é uma tristeza. Uma tristeza de hábitos, de rotinas, de sorrisos – uma tristeza que inibe a surpresa, o imprevisível, a gargalhada. Uma tristeza que te faz refém do que fazes e te impede de te seres o que és. Olha em redor: a toda a volta há pessoas subfelizes, pessoas que dizem “vai-se andando”, pessoas que dizem “tem de ser”, pessoas que dizem “eu até gosto dele”, pessoas que dizem “sou feliz” com os olhos cheios de “queria ser feliz”, pessoas que dizem “é a vida”. Mas não é. A vida não é a quase felicidade. A vida não é a subfelicidade. E, se é a primeira vez que vês isso, fica entendido o que sentes. Ou subentendido, pelo menos.</i><br />
<i><br /></i>
- Pedro Chagas FreitasJ.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-32609396769430012092013-07-28T23:20:00.001+01:002013-07-28T23:20:40.170+01:00Viro o disco, mas toca sempre o mesmoHá dias, meses, em que acho que sou uma ilha. E pior, não fui eu que quis assim.J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-34823142742604376702013-07-11T23:18:00.000+01:002013-07-11T23:18:02.278+01:00Há um homem especial na minha vida:O senhor da telepizza das Antas. Nunca me desilude.<br />
<br />J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-13051088173259112752013-05-07T22:44:00.003+01:002013-05-07T22:46:44.844+01:00Interrompemos a falta de programação...FODA-SE.<br />
<br />
Que eu gosto de resumir as coisas.J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-74906730250246988612013-03-14T19:44:00.002+00:002013-03-14T19:44:15.575+00:00Pergunto-me<div style="text-align: justify;">
Quanto tempo passamos com medo de ficar sozinhos até perceber que, na realidade, já o estávamos há muito?</div>
J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-27245760994821374942013-03-13T22:34:00.001+00:002013-03-13T22:40:15.091+00:00"Se Deus te assinalou, algum defeito te achou"<div style="text-align: justify;">
E deve ter encontrado muitos, tamanha é a quantidade de sinais que me povoam o corpinho. Já ponderei em divertir-me com uma caneta a uni-los, ver se formam uma girafa, um revirador de pestanas ou, quem sabe, um abacaxi. O chato é que depois tinha de me esfregar toda e era uma canseira. Mas isto para dizer que me vou prostituir à custa destas pintalguices. Vai de precisar de tirar um e é quase a renda da casa. "Ah e tal, é com anestesia e bisturi e uns pontos". Não brinco com coisas de saúde, mas gosto pouco de ser chulada. E ao excelentíssimo doutor desejo, em muito, ofertar-lhe pontos com um bisturi na ponta da gaita. </div>
J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-21171848920695696612013-03-12T21:48:00.000+00:002013-03-12T21:49:56.563+00:00Poupo-me no balanço da existência, mas faço o da tarde<div style="text-align: justify;">
Dois buracos generosos na parede.</div>
<div style="text-align: justify;">
Duas prateleiras do Ikea, que foram brindadas com nomes carinhosos de prostiputa para cima, cujos encaixes são perfeitos para escavacar a peida do designer Sveninjibnejv Bjusrgtr que os concebeu.</div>
J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-80606832147591905232013-03-12T12:34:00.000+00:002013-03-12T12:34:00.544+00:00Estou aqui estou a fazer um balanço da minha existência e vou-me assustar.<div style="text-align: justify;">
Isto de se empacotar quase três décadas de vida é, no mínimo, um desafio. Entre deitar fora lixo esquecido, é levar com uma catrafada de memórias que não se está à espera. A juntar a isto, uma TPM do demo. A saber:</div>
<div style="text-align: justify;">
- Um caderno dos Bon Jovi, o qual usei como diário e nele documentei os meus primeiros calores de puberdade;</div>
<div style="text-align: justify;">
- Textos infinitos em como tentar engolir um grande desgosto amoroso, que agora só me parecem estranhos mas que me mostram que continuo a ser a mesma tipa ingénua e um grande cepo. Depois queixa-te que a história se repete, ca ganda palerma que me sai;</div>
<div style="text-align: justify;">
- Uma colecção de uns porcos de borracha, que existiam em várias profissões. Sendo que guardei um que era boxista, um marinheiro e um todo preto com uma marca de baton vermelho na nalga. Pergunto-me qual seria a profissão deste...</div>
<div style="text-align: justify;">
- Bijuteria digna de uma spice girl da Rua Escura - adolecência não voltes para trás!</div>
<div style="text-align: justify;">
- E memórias mais recentes que só me vieram apoquentar o trânsito ovárico, pelo que foram gentilmente triadas e enviadas para o real carvalho.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Pausa na emissão para comer um boi e retomamos assim que a digestão estiver feita.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-58854068810053070862013-03-11T21:41:00.003+00:002013-03-11T21:41:27.996+00:00Há merdas que me fazem uma espécie do catano...<div style="text-align: justify;">
E pessoas permissivas são uma delas. Que isto de se querer ser decente é muito bonito mas, a páginas tantas, já nos cagam na cabeça e ainda vamos oferecer o papel higiénico para limpar os fundos. É vê-las todas mirradas, sem perceber por que raio os outros não conseguem ter os mesmos valores. Arrastam-se na tentativa de resolver todos os problemas alheios, regateam umas migalhas de apreço e levam estaladas mentais de uma ingratidão gritante. </div>
<div style="text-align: justify;">
E se há merda que me faz uma espécie do catano é olhar ao espelho e ver uma dessas pessoas. </div>
J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-84732286770732709882013-03-11T19:39:00.001+00:002013-03-11T19:39:40.108+00:00Olha já estamos em 2013 e eu ainda não tinha dito nenhuma barbaridade por estes lados<div style="text-align: justify;">
Muito mudou e para melhor. Sou gaja independente com ninho de solteirona em breve. Por outro lado, a vida amorosa continua a ser cena que não me assiste. E agora vou acabar as férias a tossir um pulmão e a beber shots de Bisoltussin. Sou mesmo bad ass, é o que é. Bem haja, gente!</div>
J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-28744163129731753042012-12-31T16:17:00.000+00:002012-12-31T16:17:05.675+00:00Feliz ano novo e coiso e tal.<div style="text-align: justify;">
Por razões que não interessam aqui, hoje entrei num lar. Entre poucas gargalhadas e olhares vazios, algo me chamou a atenção. Um casal com ar ausente, mas de mão dada. Dei comigo a pensar que são estas pequenas coisas que dão sentido aos dias. É isto, o ter uma mão que encaixe na nossa. No fim, é o que conta. Seja de um amigo, da família ou do amor da nossa vida. E andamos distraídos com todas as merdas nos entretantos. Um bom 2013, a contar que sejamos menos cepos. </div>
J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-67869024650226371692012-12-28T21:37:00.003+00:002012-12-28T21:37:38.339+00:00Técnica infalível para cativar um homem*<div style="text-align: justify;">
Usar um decote, enquanto se corre a segurar um pão de ló. Segundo fontes próximas, em breve recebo um anel. E não é dos vibratórios.</div>
<br />
<span style="font-size: x-small;">*daqueles assim mais simples, rudes da cidade</span>J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-57118037022362776032012-12-18T21:53:00.002+00:002012-12-18T21:53:53.865+00:00Tenho ditoSe não é o coração a foder tudo, é o tesão.J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-70030343684375010402012-12-16T19:14:00.000+00:002012-12-16T19:17:41.315+00:00<div style="text-align: justify;">
Costumo dizer que faz mais sentido se nos conseguirmos encontrar a meio da ponte. Percorremos distâncias iguais, com dúvidas se as tábuas aguentam connosco e toda a bagagem invisível que pesa nos ombros e no peito. Não é uma corrida. Um até pode ser mais lento, desde que os passos sejam seguros e com a certeza que quer ir ao encontro do outro. E que o que o move é a esperança vã de que o dar a mão a quem chega ou espera vá tornar esta ponte estável.</div>
<div style="text-align: justify;">
Não te vou buscar ao teu lado, nunca fui. Percorri a minha metade e fiquei à espera, várias vezes. Creio que da primeira vez, foste tu quem esperou por mim. Era prudente e tu mais impulsivo. Com o tempo, deitei parte da bagagem pelo precipício. Não valia a pena e algum dia tinha de ser. Com tudo o que me podia cansar ou desmotivar ( e era muito ), endireitei os ombros e o peito. Tentei ser nova, para ti e para mim. Só uns arranhões aqui e ali porque, afinal, vivi e tenho marcas de guerra. Agora, essa ponte desfaz-se a olhos vistos. Tantas vezes paralisaste de medo e avancei um pouco para lá do meu limite para te fazer sentir seguro, dar-te a mão. Tantas vezes, cambaleaste e voltaste para trás. Ainda chamei, fiquei parada a ver-te ir e, lentamente, também recuei. Tantas vezes, neste instante, ouvi o meu nome e os teus passos atabalhoados ( que isto das pontes são coisas sensíveis ) para chegar outra vez a mim. Tantas vezes me desequilibrei para dar a volta e ir ao encontro das tuas mãos outra vez. Tantas vezes. Vezes a mais.</div>
<div style="text-align: justify;">
Dou por mim, em terra firme, a cortar o que sobra desta ponte. É isto ou cair no precipício.</div>
J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-71815581437176037282012-12-16T09:30:00.001+00:002012-12-16T09:30:13.772+00:00Touché."<i>And if you couldn't be loved, the next best thing was to be let alone.</i>"<br />
<br />
- L. M. MontgomeryJ.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-80300088839950973312012-12-10T19:58:00.002+00:002012-12-10T19:58:57.917+00:00Aceitam-se donativos, cunhas em instituições psiquiátricas e medicação.<div style="text-align: justify;">
Será possível estar num estado em que me sinto tão raivosa que desfazia alguém? Em que só queria começar a correr sem ter rumo? Em que ia beber uns copos e cantar a plenos pulmões para não me conseguir ouvir a pensar? Em que dava tudo para ter aquele ombro onde me aninhar e ficar calada? Em que me apetece provar a tudo e todos que não me derrotam tão facilmente? </div>
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Alguém pegou nos meus sentimentos e os atirou para dentro da Bimby. Esse alguém fui eu, ca burra de merda. </div>
J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2623483367156007654.post-52549689321679386072012-12-09T15:03:00.001+00:002012-12-09T15:03:31.973+00:00:)<div style="text-align: justify;">
A vida é um sítio fodido, de vez em quando. Não obstante, há boas surpresas e amizades improváveis para nos relembrar que não se pode perder a esperança na existência de seres humanos (a)normais de qualidade.</div>
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Obrigado, <a href="http://www.nervosemfrangalhos.blogspot.com/">pá</a>. </div>
J.http://www.blogger.com/profile/11689654669859797985noreply@blogger.com1