quarta-feira, 23 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
Já dizia o mauzão do Die Hard 4, "you're a Timex watch in a digital age."
E é um forróbodó que vem ter comigo às boxes. Deus Pai já deve estar cansado de tanta dedicação da minha parte. Mas claramente anda a fazer ouvidos moucos às minhas preces de paz espiritual. E quando digo que, em sendo, que seja atum.... não é para me mandares perus, pá.
quinta-feira, 17 de março de 2011
E se fosses sodomizada à bruta por trás por um africano com um falo do tamanho de um tentáculo, hmmm?
Para ti, só o melhor... Segurança Social.
Haja confiança no compromisso geracional ( isso ainda existe? ), mesmo que não tenha sequer para manter o meu emprego... tenho de ter para te pagar. O futuro parece-me risonho.
terça-feira, 15 de março de 2011
Já dizia o outro, "o verdadeiro encontro é uma interrupção".
Podem passar meses sem nos vermos ou trocarmos palavra, não importa. Nada muda, não sei explicar a razão. Provavelmente, por ter ficado suspenso e isso torna tudo renovável, como se fossemos personagens de uma série quase interminável, à espera que as nossas histórias se alinhem. Tenho dúvidas que isso aconteça, talvez faça tudo parte do encanto. A ideia platónica de um "nós" que, em sendo real, seria muito menos simples. Houve momentos em que me consumiu mais, em que me entristeceu a incapacidade mútua de nos olharmos de ( em ) frente. Agora não, acho que te aceitei em mim como aquela constante de desequilíbrio controlado. A tua timidez, a maneira como ficas atrapalhado cada vez que apareço sem avisar, o sorriso e todo o embaraço na nossa forma de interagir.
Isto, nem sei bem o que é, não é suficientemente fraco para esquecer nem suficientemente forte para tirar o sono. A única coisa que sei é que já dura há tanto tempo que tem idade para andar na 3ª classe. Sabe ler, escrever e também faz contas, daí perceber de probabilidades.
Trauma de juventude
Nunca percebi como aquela bimba da Joey escolheu o Pacey. Não fazia sentido nenhum, o Dawson é que era. E anos depois, apercebo-me que se calhar cometi o mesmo erro. Oh crap.
Nota: Estou em casa há dois dias, toda rota da garganta e com dores no corpo. Há a possibilidade imensa de estar a delirar. Não desistam já de mim, pode ser?
segunda-feira, 14 de março de 2011
No strings attached
Mais um filme a perpetuar a ideia de que não é preciso preliminares para nada. Zumba na caneca e está feito.
domingo, 13 de março de 2011
Resoluções de ano novo em meados de Março.
No início de 2010, lembro-me de ter feito uma resolução ( coisa que nunca faço ) , em tom humorístico, de que ia ser um ano de tolerância. Tentar ter mais paciência com os outros, não desatar a dizer palavrões quando conduzo e toda uma panóplia de situações em que ia tentar ter mais calma. Posso confirmar que não cumpri na parte da condução mas até fui mais mole no campo das relações humanas. Não compensou, não senti que me tenha transformado numa pessoa melhor... só fiquei mais esmurrada. Tenho tendência a esquecer-me que estas lides são, normalmente, facas de dois gumes.
Em 2011, não fiz resolução absolutamente nenhuma mas ainda vou a tempo. Vou submeter a minha vida a um controlo de qualidade extremamente rigoroso. Este ano vai ser o ano do "quem com ferro mata, com ferro morre". Azeda? Se calhar, mas conto divertir-me. Dizem que é por ser do signo que sou, que odeio erros inúteis. Mas não vai ser desta que começo a acreditar em astrologia.
Confesso que, às vezes, penso como seria voltar atrás. A verdade é que já não sabia encontrar o caminho. Nem existe.
quinta-feira, 10 de março de 2011
Ó Nuno, vem a mim por favor... fala-me do que te apoquenta, dos teus sonhos e fantasias.
Mulher vítima de abuso sexual aos 92 anos
Aos 92 anos, uma mulher residente em Serzedo, Gaia, queixou-se de coacção sexual por parte de um vizinho. O homem de 76 anos(1), tê-la-á atacado por trás, enquanto a vítima sachava batatas(2). Agora, arrisca entre um e oito anos de prisão.
Pelas 17 horas de 28 de Abril do ano passado, a senhora estava tranquilamente a trabalhar no seu terreno, com enxada na mão(3). O seu vizinho, reformado e homem casado (4), avistou-a e despertou-se-lhe o impulso de manter relações sexuais com ela(5).
Mas foi violento. Aproximou-se pelas costas, sem que a vizinha se apercebesse e resolveu agarrá-la pela cintura. Arrastou-a cerca de dois metros e atirou-a ao chão, fazendo-a cair em cima de um silvado que ali existe.
Depois com a vizinha em cima das silvas e manietando-a à força com um dos braços, impedindo-a de resistir, levantou-lhe a saia, afastou-lhe as pernas (6) e , embora sem lhe despir as cuecas e sem se despir (7), desatou a efectuar movimentos sexuais, para a frente e para trás (8).
Durante o acto, chegou a deitar a mão à cara e ao pescoço da vítima, para esta não pedir ajuda. Aquando destes actos de violência, a placa dentária da vítima caiu e não mais foi encontrada(9).
Após consumar o acto, o presumível agressor saiu de cima da vizinha e foi para casa (10).
(...)
Nuno Miguel Maia, JN ( 6 de Março de 2011 )
(1) É só a mim que faz confusão que velhos de 76 anos andem aí a uivar e a querer comer vizinhas de 92?! Não que, se fosse de outra forma, fizesse qualquer sentido mas ainda faz menos.
(2) Errr... este pormenor é delicioso, a sério. O velho fica com tesão ao ver uma jovem de 92 anos a sachar batatas? Nem quero imaginar a loucura se a senhora estivesse a ordenhar uma vaca, ainda ficava sugestionado com a ideia de ménage.
(3) Podia ser um dildo, podia ser um guarda-chuva... mas pasmem-se, a senhora estava a sachar batatas com uma enxada.
(4) Pormenores que explicam muita coisa: devia andar revoltado por não ter trocos para o bagaço e pela mulher preferir dedicar-se às rendas de bilro.
(5) Pá... Maneira bonita de dizer a coisa.
(6) Tinha ideia que estava a ler o JN e não um romance pseudo delicó-badalhocó-erótico da Harlequin. Se calhar, comprei a Maria... ahhhhh não, é mesmo uma notícia do JN.
(7) Outro pormenor importante, a sério. É que o potencial do surreal desta história já é pouco, por isso... vamos lá descrever mais um bocado as preferências de um velho de 76 anos atesuado ao ver a sua vizinha a sachar batatas... muito mais kinky se for com roupa.
(8) Qual é a necessidade disto, pá? Ainda bem que foi para trás e para a frente. Mau era se fosse em diagonal ou para os lados!
(9) Só me ocorre fazer um comentário bem pior do que a ideia de partilhar esta informação, por isso vou abster-me. Mas dá para imaginar a linha de pensamento, certo?
(10) Estava à espera de um final mais feliz... irem os dois ao McDrive de mula.
Deve ser fodido ter de escrever sobre algumas coisas mas haja decência. Não há um editor de jeito nessa espelunca, pá? Que te dê um tabefe por descreveres uma história destas, de uma forma tão pormenorizada e com elementos que a tornam cómica? Anda tudo a comer merda ao pequeno almoço? Se me estás a ler, Nuno, manifesta-te. Quero conhecer-te, pôr uma fronha ao nome. É que eu não bato nada bem dos cornos e tenho uma mente suja, mas não sou jornalista nem tenho de saber comunicar decentemente ( só com grunhidos, mas não me pagam para isso ). Por amor da santa.
quarta-feira, 9 de março de 2011
Chamem-me antiquada à vontade.
"Eu, que sou do tempo em que ainda não se dizia LOL, prefiro pensar que a primeira noite é para perceber a forma das mãos, o perfume, a dicção, os sapatos..."
O Sexo e a Cidália, JN
sábado, 5 de março de 2011
Em repeat #2
Once you've been hurt
You've been around enough
terça-feira, 1 de março de 2011
Não podia jogar com o baralho todo, sendo criada por progenitores deste calibre #2
"Mulher é aquela coisa estranha à volta da pachacha, não é?"
Já não tenho muita esperança no mundo e ainda fiquei com menos por ter achado hilariante. É mesmo defeito de fabrico.
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